sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Cânabis, canabis, cannabis ou canábis ?

Consultei "ciberduvidas.sapo.pt " e extraí o seguinte:

"A palavra está dicionarizada canábis no Dicionário 2001 da Academia portuguesa, com a indicação de vir do inglês cannabis.
Mas no Dicionário Etimológico, de José Pedro Machado, depreende-se que a palavra deriva do latim cannabis, com o segundo a breve. Logo, a acentuação tó[ô]nica seria feita em ¦Ka¦. Aliás, a tó[ô]nica na palavra inglesa também é feita em ¦Ka¦, concordando com a grafia grega kánnabis.
No Vocabulário da Academia Brasileira de Letras está registado cânabis. O dicionário Houaiss-por. e. aceita as duas variantes: cânabis e canábis (mas remete esta para aquela).
Não me parece corre(c)ta na língua a palavra pronunciada como oxítona: *¦kanabís¦.
Atendendo à etimologia do termo e à sua relação com cânhamo, prefiro também a grafia cânabis, proparoxítona, com vogal semifechada.
Reconheço, no entanto, que a comunidade portuguesa pronuncia com frequ[ü]ência ¦Kanábis¦. Ao seu dispor,
D´Silvas Filho"

Ou seja, diremos CÂNABIS OU CANÁBIS.

IDTP, IP

A refência feita nos arts 62º e 74º do Decreto-Lei n.º15/93, de 22 de Janeiro, na redacção introduzida sucessivamente pela Lei n.º45/96, de 03.09, Lei n.º30/00, de 29.11, Lei n.º101/01 e 104/04 de 25-08, Decreto-Lei n.º323/01, de 17.12, Lei n.º11/04, de 27.03 e Decreto-Lei n.º47/03, de 22.08, deve ser feita ao Instituto da Droga e da Toxicodependência, I.P., por força das disposições conjugadas dos arts. 25º, n.ºs 1 e 2, do Dec. Lei n.º 31/99, de 05.02, e Dec. Lei n.º 269-A/02, de 29.11, e Dec. Lei n.º 172/05, de 14.10.